http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/vendas-de-veiculos-no-brasil-pode-dobrar-ate-2025.html
Podemos observar com essa notícia que o Brasil está cada vez mais no caminho certo para se tornar um país desenvolvido. Sendo assim é de fundamenal importância a globalização para o crescimento do país, pois o grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) que dará o impulso para esse crescimento na venda de automóveis.
A venda de veículos vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil, e para estimular ainda mais essa venda, deve haver uma redução nos impostos, que na realidade são os grandes responsáveis pelos autos preços de carros aqui em nosso país.
Carolina.
Notícias recentes- Geografia Juliana Carolina e Manuela 2u5, nº 19,06,24
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Vazamento do peróleo no Golfo do éxico
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/vazamento-de-petroleo-desafia-tecnologia-no-golfo-do-mexico.html
Analisando os fatos, é possivel concluir que o vazamento de petróleo no golfo, prejudicou nao apenas o meio ambiente, e na economia mundial, ams também na economia local, sendo que sos pescadores da regiao foram prejudicados pelo vazamnto, com os peixes morrendo, deixaram de vender e deixaram de ter alimentos para se sustentar. Pode ter afetao a economia mundial,porém, é pior para o pequeno produtor que nao tem dinheiro algum, mas as grandes enpresas, tem dinheio, os pequenos produore sao os mais afetados entao. Como estádemorando para conserar o vazamento a economia e o meio ambrinte ficam cada ve masi afetados. Manuela
Analisando os fatos, é possivel concluir que o vazamento de petróleo no golfo, prejudicou nao apenas o meio ambiente, e na economia mundial, ams também na economia local, sendo que sos pescadores da regiao foram prejudicados pelo vazamnto, com os peixes morrendo, deixaram de vender e deixaram de ter alimentos para se sustentar. Pode ter afetao a economia mundial,porém, é pior para o pequeno produtor que nao tem dinheiro algum, mas as grandes enpresas, tem dinheio, os pequenos produore sao os mais afetados entao. Como estádemorando para conserar o vazamento a economia e o meio ambrinte ficam cada ve masi afetados. Manuela
País lança ofensiva por indústria do chip
1ª notícia:
Neste caso é possível notar a grande dependência do Brasil por indústrias que fabricam chips, graças a grande globalização e ao aumento de componentes eletrônicos a serem comprados por brasileiros, o fez a importação aumentar, e gerar um déficit na balança brasileira.
São Paulo, quinta-feira, 09 de setembro de 2010Como é possível notar nessa matéria, o Brasil está cada vez mais dependente das importações das indústrias internacionais que fabricam chips.Esta dependência deriva das Revoluções Industriais , principalmente da 3ª , em que novas tecnologias e comunicações foram criadas logo após a 2ª Guerra Mundial e mais recentemente devido à globalização. Este fenômeno agudizou a dispersão das indústrias tecnológicas e a intensificação das reações econômicas entre países. Assim, gera-se esta interdependência entre vastas regiões do mundo.
AGNALDO BRITO
DE SÃO PAULO
O governo brasileiro vai lançar nova ofensiva internacional para atrair a cadeia industrial do chip e das telas usadas em TVs, computadores e celulares. A importação desses itens bate recorde e revela a imensa dependência brasileira.
O governo estima que o deficit nesses produtos supere os US$ 10 bilhões neste ano. Só em chip, a conta deve ser de US$ 4 bilhões. Por isso, o governo decidiu agir.
As concessões do Brasil incluem "road shows" e a ampliação da oferta de desonerações, hoje restrita ao chip, para toda a cadeia, diz o coordenador de microeletrônica do Ministério da Ciência e Tecnologia, Henrique de Oliveira Miguel.
O pacote brasileiro foi montado em 2007. Inclui isenções de IPI, PIS e Cofins, além de reduções de até 88% no Imposto de Importação para projetos no polo industrial de Manaus.
Alguns dos benefícios também constam do programa criado pelo governo para trazer a indústria do chip e das telas ao país.
"O pacote brasileiro não é suficiente para atrair a indústria, estamos cientes disso. Hoje, o Brasil não tem condições de exigir nada. Estamos numa posição em que temos de fazer mais concessões", afirma Miguel.
O tamanho dessas concessões ainda não está totalmente dimensionado. O governo quer ouvir o setor industrial (investidores e fornecedores) para saber o que mais precisa ser feito para a construção dos elos de uma cadeia de componentes usados em vários produtos de consumo.
"O governo tem ações a realizar. Se você quer montar os elos dessa cadeia, é preciso ouvir os investidores e os fornecedores para viabilizar a vinda de todos ao país. Sem isso, teremos uma indústria que monta displays, mas é totalmente dependente de importação, e isso não é sustentável." O plano brasileiro prevê também exportações.
Além dos incentivos, o tamanho do mercado brasileiro (com TV digital, banda larga e o crescimento da demanda de televisores de LCD, notebooks e desktops) fez com que Samsung, Phillips e a chinesa H-Buster anunciassem fábricas de displays em Manaus. Há expectativas de que a CCE faça o mesmo.
Esse movimento da indústria agradou ao governo, mas ainda não atende ao objetivo final: criar uma cadeia de fornecedores de componentes para os fabricantes de equipamentos.
A questão estratégica não é apenas aliviar o crescente peso na balança comercial, mas também dar ao país condições próprias para ter independência na obtenção desses insumos.
"O jogo aí é mais pesado", diz Miguel. O Brasil não tem a pretensão de enfrentar a China nessa competição, mas acha que tem condições de enfrentar emergentes como o México, a Polônia ou o Vietnã -alguns dos países que aspiram atrair essa indústria.
Neste caso é possível notar a grande dependência do Brasil por indústrias que fabricam chips, graças a grande globalização e ao aumento de componentes eletrônicos a serem comprados por brasileiros, o fez a importação aumentar, e gerar um déficit na balança brasileira.
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